"JEITO DE CONTAR DA TIA LU'

segunda-feira, 29 de junho de 2009

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

POESIAS:

EU...
As vezes penso que tudo, é em vão... A cada momento me doi o coração. Estou insigura... As vezes fico pensando, em uma grande paixão. Daquelas que doi lá no fundo do coração. Penso tanto qua as vezes perco a razão. Estou enlouquecendo... Deito na cama e penso. E se Deus me desse uma mão? Colocaria toda a minha vida no lugar então. E ai! O meu coração viveria uma linda paixão. Estou amadurecendo... Penso em viver em comunhão, com Deus e meus irmãos. Mas também sei do perdão. E se não tiver então? Nada de salvação. Estou envelhecendo... E a cada dia se torna um tempão. Para lembrar das coisas do passado, tudo em vão. passado de lembranças que ficaram no fundo do do meu coração Itaguaí,06/01/2009
Esta poesia escrevi em Hortolândia no dia 20/11/2002
Onde estava a minha fé? Busquei sempre, desde a minha infância. Busquei muito na minha adolescência, quando precisei de Ti. Nos meus sonhos, nas minhas desilusões. E já maquele tempo, atraia-me o Teu consolo, pois eu falava Contigo, sem entender o porque e muitas vezes com o choro embargado, Ti procurava sem saber. E assim o tempo passou e até nas minhas vaidades, nos meus encontros, nas festas e nas brincadeiras, Ti misturavas na minha vida. No meu coração o Teu nome já existia, mas talvez por causa do mundo, do meu egoísmo, Ti coloquei em segundo, terceiro lugar e até pensei que já havia Ti perdido. Passei a ser supersticiosa e me afastei de Ti, sentindo o vazio, a ansiedade e a falta de sentido para a minha vida. Mas, lá no fundo do meu eu, o Teu nome murmurava baixinho e um dia despertei para o Teu amor sem saber o porquê. Para me salvar da angustia que vivia. E hoje meu DEUS e meu Tudo, marcada pelo Teu nome e o Teu amor não posso mais me separar de Ti. Acho pequena a minha fé, mas por isso Ti busco. Quero abrir meu coração para que nele Viva, Ti adoro e Ti louvo para sempre.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Essa ai é uma amiga diferente.

Sabe porque? Bom, ela e virtual...

Amigas pra sempre...

Eu e a Sabrina...
Eu, Rose e Regina. Nossa!!! Essa duas ai são de mais.
Claudinho e eu, somos iguais. rsrs...
Eliane e eu. Uff!!! Enfim amigas.
Ai! É assim que se faz uma casa de caixa de leite
Minha tv...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

QUARTO MEU...

"Jeito de Contar"

"PROJETO JEITO DE CONTAR" Eu sou palhaça? Sim eu sou... Amo meu trabalho Olha a professora Thaís ai gente... De bruxa! As duas tias: Luciana e Andréia

Tia Sol com o abraço do Ursinho... Que lindinho!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Jeito de contar da Dona Luizinha!

Mas quem é Dona Luizinha????????????????? AH! Dona Luizinha é uma cozinheira "das boas"... mas... ela não cozinha comida... ela cozinha HISTÓRIAS! Ela põe seu chapelão, o avental e pega sua colher de pau... e começa inventar... Hummm!!! Sai cada história gostosa! Sempre com gostinho...de quero mais! E agora ela voltou... ...que danadinha quer contar historinhas! Acho que vocês vão gostar dela... ela tem cada idéia!!! E pra começar que tal essa história... O piquenique Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio. Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal. Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida. A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou...mas não adiantou. Concordou em ir, mas com uma condição: "que ninguém comeria até que ela retornasse." Passou... 1 ano... 2 anos... 3 anos... 4 anos... 5 anos... 6 anos... e a pequenina não tinha retornado. Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche. Nesta hora... tu...tu...tu...tu...tu...tu... a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore "correndo" e gritou: __VIU! VIU! VIU! __Eu sabia que vocês não iam me esperar... __Pois, agora que eu não busco o SAL mesmo!!! :) Adoro contar essa história... Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma. Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história. Não podemos esperar que as pessoas nos percebam... Nós é que devemos buscar aquilo que queremos! 1000Bjkas...
Da Tia Lu

Coral Juvenil

Arco Íris

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Eu, e as duas menininhas...

Elas naum são umas gracinhas???
pois é são minhas alunas: a Yasmim e a Clara.
Bjos da Tia Lu...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Eu na escola

Esta é a minha sala
Sala de Leitura

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

EU USO ÓCULOS...

Foi difícil aceitar, mas não tem outro jeito... Eu enxergo muuuuuuito melhor quando uso meus óculos. Tudo fica mais nítido. As letrinhas vão todas para os seus lugares. Incrível! Fica “óóóóótiimo” de visualizar todas elas. As placas nas ruas são vistas de longe. As letras que antes eram cinza e desfocadas, ficam em negrito de tão focadas depois de colocar as lentes em frente aos meus olhos.
Mesmo assim como sou uma mulher “Love históri”, resolvi fazer unas fotos diferentes para vocês verem como fico com eles no meu dia-a-dia. Admito ser míope, mas sem abrir mão do estilo. Afffff!
Ah!... Só mais uma coisa: Quem não tem colírio usa óculos no escuro, “Bizabizu” ok

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Será que eu levo jeito pra isso?!

Era uma vez...
Três palavras que abrem as comportas da imaginação, que nos convidam a visitar reinos inimagináveis e nos transportam para outras épocas. A partir do jogo do faz-de-conta, vamos conduzindo a criança no aprendizado da vida e, sem ter cara de aula, ensinamos ética, cultura geral e tantas outras lições apreendidas pela via do afeto! Mas... será que eu tenho jeito pra isso?

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Longe do filho Longe do filho, uma mãe adoece, as lágrimas queimam e descem, e seus braços continuam inertes. Longe do filho uma mãe caminha, procura por seu amado em todo lugar, porque a saudade machuca o seu coração. Longe do filho, uma mãe medita, e num pequeno e triste quarto, deseja inutilmente que o tempo volte atrás. Longe do filho, num lugar qualquer, Uma mãe relembra, procura e valoriza, os momentos de alegria dessa companhia. Longe do filho, uma mãe espera, e não desiste, porque sabe que Deus, fez planos que ainda ele não entende. Longe do filho, uma mãe aguarda, por um sinal que Deus lhe prometeu, em que terá fim o seu sofrimento. Longe do filho, e agora mais perto de Deus, Uma mãe ora, clama, chora e se desculpa, por coisas que deixou de fazer. Longe do filho, essa mãe reconhece, a mão poderosa do Seu Criador, e aguarda silencioso o momento. De usufruir desse AMOR “Deus te abençoe amado filho Daniel”

MINHAS AMIZADES

MINHAS AMIZADES
AMIZADE

Este ano, tive o prazer de materializar dois aspectos novos. Embora se saiba que há muita gente mal-intencionada na Internet, não me posso queixar. Tenho conhecido pessoas muito interessantes graças a esse meio de comunicação. Posso inclusive gabar-me que tenho mais amigos do que dedos nas mãos. Cada dia que passa, comprovo que viver para o nosso umbigo limita a realidade e o próprio mundo. Gosto de olhar em frente e para os lados e ver os umbigos dos outros, rsrs... Talvez por isso, as pessoas confiem em mim e gostem de conversar comigo. Acredito que todas as pessoas são únicas e que posso sempre aprender algo com elas e trocar experiências que nos façam enriquecer mutuamente. Tento dar um pouco de mim a todos que se aproximem de mim e recebo sempre muito em troca.





DRIKA

DRIKA
PRA VC...

************************** AMIZADE DEPRESSIVA ***************************

Seria insensato pensar que a amizade é um sentimento sentido por todos, da mesma forma. O ser humano relaciona-se com os outros através da sua própria percepção, filtrando o mundo através da sua grelha de saberes, experiências e vivências anteriores.
Hoje vou falar sobre a amizade depressiva.

A amizade depressiva surge quando alguém que se sente em baixo se aproxima de nós para lhe darmos apoio. Sentimo-nos lisonjeados porque alguém reconhece em nós um psicólogo em potência, como se fôssemos mais confortáveis que o próprio divã de um psiquiatra. Seguimos de perto a amizade depressiva, tornamo-nos disponíveis porque sabemos que alguém precisa de nós. Ouvimos dias e dias a mesma lamentação. Passo horas a NET ou até em presença a prestar atenção a confidências e até segredos sombrios que às vezes não gosto de descobrir. Por vezes, até prejudico outras pessoas (familiares, amigos,) não estando com elas para dar assistência a amizade depressiva. A verdade é que a amizade retribui, e é capaz de fazer qualquer coisa por nós, gosto também de saber que pode dar uma, certa dose de reciprocidade. No fundo, o que é a amizade, senão entre - ajuda, nos sentimentos e nas ações?

E há um momento em que a amizade depressiva melhora e fico contentes. Já não sou imprescindível, ter a sensação que uma vida depende de como eu falar. Medo pois posso falhar. A amizade depressiva passa a amizade simples.

E depois há um dia, em que por motivos externos ou internos, a vida nos deita abaixo e sou eu que entristeço, sentindo-me infeliz e precisando de alguém. Decido recorrer a quem já passou por isso. Acho que sim, alguém poderá compreender-me, ouvir-me, prestar a atenção a qual preciso. Penso que as sementes de amizade que anda há plantar tantos meses, tantos anos, deram fruto e que posso colher palavras de carinho, conforto e amizade, tempo de partilha e toda a disponibilidade que puder. Pois é… O problema é que muitas vezes isso não acontece. Ouvem umas vezes, mas outras nem atendem o meu chamado, socorro. Aparece alguém uma vez e outras nem sabem onde estou. A reciprocidade não funcionou, estão ocupadas com os seus afazeres, com outras pessoas e o tempo que nos sobra é quase nenhum. Ao fim de uns tempos, compreendo que, se dependo dessa pessoa para me reerguer, que bem fico abaixo do cão, sei que estou sozinha e que se quero passar a perna à depressão, só o posso fazer por mim própria, com a ajuda de alguém que me ama de verdade. Esse alguém é Jesus Cristo.

A vida continua e a depressão acaba por passar, mas houve algo que se quebrou: um pequeno posso que já se torna difícil de ultrapassar. É preciso construir uma ponte do meu lado, para a amizade poder sobreviver… E assim é a história da maioria das amizades depressivas, salvo raras exceções…

Dedico este texto às minhas amigas: BRASILINA, que sabe o que eu quero dizer com isto e às minhas amigas, ( ADRIANA, MARCIA. FATIMA E FABIENE) que, embora «virtuais» me deram a mão (por telefone, por sms, por email, com presentes inesperados) quando precisei, obrigada!